segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Decote de Costas l Indo!

De costas

Dois em um (look)
Fiquei devendo looks de duas semanas postados no Blog da Emme! Em um investi na renda com preto que funciona bem a noite. No outro a sainha de pássaros com a t-shirt colorida ótima para o dia-a-dia.  Vem ver mais aqui!

Color block é vida






Um pouco de música…
postado por Descosturando em Entretenimento e possui Sem comentários

Bolsas, queremos todas!

Autor: Márcia Luz

Não tem nada que traduza mais a alma e o estilo de uma mulher do que a bolsa que ela usa. Adoro as pequenas, mas vez ou outra, me deixo seduzir por algumas maiores. Confesso a minha curiosidade de saber o que meninas estilosas carregam nas suas… E como não podemos sair por aí perguntando isso, nos resta admirar os modelos. A partir de hoje, em parceria com um dos blogs de moda de rua que eu mais gosto o Street Style by Stela, da fotógrafa Stela Alves, que mora em Düsseldorf (cidade do meu coração), vou mostrar algumas seleções de detalhes que me encantam nos looks registrados por ela nas ruas da Europa e pelo resto do  mundo, ok?  Hoje, escolhi ficar de olho nas bolsas. Dá uma olhada, tem cada uma!

Guarda-roupa e looks descomplicados !

Para quem tem estilo a pergunta a ser feita não é que roupa usar, mas como usar. Seja lá qual for a roupa, o acessório tem papel fundamental na composição do visual.  Bolsa, clucth, sapatos, bijus ou cintos diversificam e  dão cara nova ao look, ajudam a brincar ou sofisticar a produção e, mais importante, traduzem a personalidade de quem usa. Dá uma olhadinha nas fotos a seguir. São cliques da fotógrafa Stela Alves.

Para dias quentes, leveza. Nada como ter no guarda-roupa looks descomplicados para aqueles momentos nos quais não temos muito tempo para ficar bolando o que vestir, mas sabe o que é melhor? A despretensão. Gosto de propostas mais soltinhas, com algum toque de cor, de romantismo, de diversão.



 

Moda inverno que também se usa no verão!


Cleide

Mirja Kaufmann

 

Rabar Pacher


segunda-feira, 8 de agosto de 2011

A Tradução da Música mais Famosa de 'Amy Winehouse'


Música de composição própria da cantora:



Rehab

They tried to make me go to rehab
But I said 'no, no, no'
Yes, I've been black, but when I come back
You'll know-know-know
I ain't got the time
And if my daddy thinks I'm fine
He's tried to make me go to rehab
But I won't go-go-go

I'd rather be at home with Ray
I ain't got seventy days
'Cause there's nothing
There's nothing you can teach me
That I can't learn from Mr. Hathaway

I didn't get a lot in class
But I know it don't come in a shot glass

They tried to make me go to rehab
But I said 'no, no, no'
Yes, I've been black, but when I come back
You'll know-know-know
I ain't got the time
And if my daddy thinks I'm fine
He's tried to make me go to rehab
But I won't go-go-go

The man said "why do you think you're here?"
I said "I got no idea.
I'm gonna, I'm gonna lose my baby,
So I always keep a bottle near."
He said "I just think you're depressed,
Kiss me here, baby, and go rest."

They tried to make me go to rehab
But I said 'no, no, no'
Yes, I've been black, but when I come back
You'll know-know-know

I don't ever want to drink again
I just, ooh, I just need a friend
I'm not going to spend ten weeks
And have everyone think I'm on the mend

It's not just my pride
It's just 'til these tears have dried

They tried to make me go to rehab
But I said 'no, no, no'
Yes, I've been black, but when I come back
You'll know-know-know
I ain't got the time
And if my daddy thinks I'm fine
He's tried to make me go to rehab
But I won't go-go-go

Reabilitação

Tentaram me mandar pra reabilitação
Eu disse "não, não, não"
É, eu estive meio caída, mas quando eu voltar
Vocês vão saber, saber, saber
Eu não tenho tempo
E mesmo meu pai pensando que eu estou bem;
Ele tentou me mandar pra reabilitação
Mas eu não vou, vou, vou

Prefiro ficar em casa com Ray (Charles)
Não posso ficar 70 dias internada
Por que não há nada
Não há nada que possam me ensinar lá
Que eu não possa aprender com o Sr. (Donny) Hathaway

Não aprendi muito na escola
Mas sei as respostas não estão no fundo de um copo

Tentaram me mandar pra reabilitação
Eu disse "não, não, não"
É, eu estive meio caída, mas quando eu voltar
Vocês vão saber, saber, saber
Eu não tenho tempo
E mesmo meu pai pensando que eu estou bem;
Ele tentou me mandar pra reabilitação
Mas eu não vou, vou, vou

O cara disse: "Por que você acha que está aqui?"
Eu disse "não faço idéia
Eu vou, vou perder meu amor
Então eu sempre mantenho uma garrafa por perto"
Ele disse "acho que você só está deprimida,
Me dê um beijo aqui, amor, e vá descansar"

Tentaram me mandar pra reabilitação
Eu disse "não, não, não"
É, eu estive meio caída, mas quando eu voltar
Vocês vão saber, saber, saber

Eu não quero beber nunca mais
Eu só oh, só preciso de um amigo
Não vou desperdiçar dez semanas
Pra todo mundo pensar que estou me recuperando

Não é só meu orgulho
É só até essas lágrimas secarem

Tentaram me mandar pra reabilitação
Eu disse "não, não, não"
É, eu estive meio caída, mas quando eu voltar
Vocês vão saber, saber, saber
Eu não tenho tempo
E mesmo meu pai pensando que eu estou bem;
Ele tentou me mandar pra reabilitação
Mas eu não vou, vou, vou

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Moda prá vida real!

publicado por: Stephanie Noelle
Houve uma época em que as pessoas se vestiam para chocar. E que as roupas realmente significavam quebras de paradigmas. Como quando as menininhas começaram a usar mini-saias, que a esperta da Mary Quant tinha feito, lá nos idos dos 60. O corpo quase todo costumava ser coberto, então quando a saia diminuiu uns centímetros, PÁ, foi um choque. O que realmente seduzia era descobrir os pedacinhos do corpo. Quem não se lembra de cena de filme que a menina sobe a saia longa na estrada, pra fazer os carros pararem?
E daí pra frente, com o aval de estilistas como Vivienne Westwood, Jean Paul Gaultier e Tom Ford (esse bem mais pra frente, nos anos 90), a moda passou a testar e extrapolar limites, aproveitando a liberação sexual que estava em andamento, a abusar de elementos de extrema sexualidade, e o culto ao corpo (alou supermodelos e geração saúde nas academias!) viu seus dias de glória. Na moda, as pessoas se libertavam de qualquer amarra que a sociedade já havia imposto.
Durante esse tempo todo fez-se de tudo, tirou-se pedaço de tudo, escancarou-se tudo. Tanto se fez, que hoje nada mais nos choca. Podemos gostar ou não, achar desnecessário, cafona ou ousado, mas já estamos acostumados. Não tem mais aquele mistério, não tem mais o gosto por perverter os corpos. Já se sabe tudo o que tem por debaixo dos panos, não é mesmo?
O corpo como um todo praticamente perdeu seu apelo _especialmente porque somos expostos a ele o tempo todo e em qualquer lugar_, então como seduzir? O jeito mais legal pode ser aposentar (ou deixar descansar bastante) a sedução descarada e fazer uso do inesperado, ou seja, ao invés de mostrar tudo de bandeja, deixar escapar um pedacinho aqui, outro acolá, ou escolher acessórios que carregam mensagens cheias de segundas intenções.
Essa tática de escolher apenas uma parte para seduzir é inclusive explicada por Freud, em uma teoria sobre fetichismo, que, de forma bastante simplificada, diz que nós transferimos para uma determinada parte do corpo (tipo pés) ou acessório (tipo salto-alto) a significação dos órgãos sexuais, e são eles que despertam desejo no outro.
Marc Jacobs parece compactuar dessa visão freudiana. Prova disso foi a última coleção que ele fez para a Louis Vuitton, com tema “fetiche”, em que as modelos usavam roupas que lembravam aquelas fantasias de sex-shop, de um jeito bem mais fino, com transparências localizadas, materiais que remetem ao universo sensual e modelagem mais atarracada, cada um de uma vez. Nos acessórios, botas altíssimas, máscaras de Mulher Gato aplicadas a quepes de ascensorista de elevador e mãozinhas segurando bolsas por meio de algemas. Olha quantos símbolos fetichistas juntos, com uma mensagem extremamente forte, mas focada nos detalhes, em partes específicas.
Levar para a vida uma tática “decifra-me ou devoro-te”, parece bastante certeiro para provocar pensamentos cheios de segundas intenções, ao invés do habitual “já vi tudo isso antes”, seguido de bocejos.
publicado por: juliana
Quando as distâncias eram menores, o engarrafamento era menos louco e as pessoas trabalhavam uma quantidade humana de horas, super rolava de sair do trabalho, passar em casa, tomar um banho, refazer a maquiagem, mudar o look e chegar linda e loira na festinha mesmo tendo passado o dia morena e séria no escritório.
Vamos combinar que essa situação descrita aí em cima é meio idílica para a maioria das pessoas de hoje. A gente trabalha demais, passa tempo demais no trânsito e, se for parar em casa antes de sair, é capaz de se atrasar ou desmaiar na cama, miando a programação.
Quem quer ter dupla jornada – essa a gente quer! – e sair do escritório direto pra farra pode tomar algumas providências pra não ficar com muita cara de séria no meio da festa (ou do cinema, do jantar, da balada, do que for).
Se o seu ambiente de trabalho é mais tranks no dresscode ou se a programação pós-expediente será com os próprios colegas, todos igualmente vestidos de batente, talvez não incomode tanto ir com cara de trabalho. No entanto, quando a roupa de trabalho tem muita cara de trabalho (alô advogadas, secretárias e enfermeiras) ou a programação pede algo mais especial, começa a complicar.
Começa, mas já termina rapidinho com o sensacional Kit Glamurization da Oficina de Estilo.
Tudo que você precisa para mudar a cara da roupa é de um sapato mais tchan, uma bolsa menor e acessórios.
Nos dias em que for fazer uma programação especial depois do expediente, vale levar uma malinha pequena para o trabalho com:
* um sapato mais legal com aquele saltinho que você não topou usar o dia todo ou com brilho;
* acessórios mais festivos, como um brinco que balance, um colarzão, uma pulseira que não rolou de usar no computador, uma peça metalizada;
* uma bolsinha pequena para substituir a grandona que carrega o arsenal de guerra do trabalho;
* algum prendedor de cabelo para fazer um rabo de cavalo ou prender de uma forma mais alegre;
* um pouquinho de maquiagem para fazer um olho mais marcado ou passar um batom colorido;
* se a sua roupa profissional é muito inconciliável com a diversão, vale levar um vestidinho bem leve, desses que não faz volume na malinha.
Pronto. Uma malinha dessas no porta-malas ou até na mão e dez minutos no banheiro do trampo e cê se garante na diversão sem ficar a noite toda se sentindo deslocada e inadequada com aquela cara de trabalho.
A dica é simples, mas pouca gente faz uso dela. No fim das contas, a gente nota que é mais fácil carregar uma sacolinha dessas do que conciliar objetivos opostos na mesma roupa. Ou seja: parecer adequada pro trabalho e para a saída da manhã até a noite.

Vestidos, mas nem tanto assim!!!!

publicado por: Net
A gente reparou que teve uma boa leva de roupas feitas em tecidos esvoaçantes nos desfiles das últimas semanas de moda brasileiras. A gente também reparou que isso faz parte de uma vontade maior que é a de ser cada vez mais confortável. Tecidos molinhos, que balançam com os movimentos, que voam quando a gente anda, podem ser uma forma super confortável de ser sexy, não!?!

Acaba que insinuar é um jeito de seduzir bem mais esperto que simplesmente mostrar tudo e os tecidos esvoaçantes do próximo verão são leves, quase sempre tem uma certa transparência, carregam essa mensagem de sexy, mas com frescor. Imagina que muito chique um super vestidão fluido com mangas longas – dessas que dançam junto com a gente – pra ir no festona, no lugar do tomara-que-caia preto de sempre? E o tecido esvoaçante também pode participar do nosso dia a dia, numa blusa de seda por baixo de um terninho, numa saia molenga usada com camiseta e jaqueta jeans ou até num foulard amarrado no pescoço.
Peças com toda essa leveza na teoria combinam com outras peças e acessórios leves também, mas o jeito novo e usar os tecidos esvoaçantes é brincar de leve x pesado: pantalonas de seda com coletes de couro, caftans fluidos com sandálias plataforma, tops molengas com calças super estruturadas…
Dá aquela cara de elegante, mas de um jeito bem natural, despretencioso. O caimento é mais amplo com aspecto relaxado confortável, ainda assim com uma coisa meio diva, bem sofisticada, beeeeeem feminina. E tem roupa com mais cara de verão brasileiro do que uma que é sexy e confortável?
publicado por: Net
Tempos atrás a Jana (que trabalhou aqui com a gente durante um tempão) foi ao Rio um fim de semana e percebeu, numa baladinha bem chique, a quantidade de cariocas que estavam usando macaquinho! E o macaquinho aparecia nos looks de um jeito arrumadinho: umas usavam com salto pequenino, outras com rasteiras mais sofisticadas… mas todas como cara de balada, de festinha elegante!
Cariocas são as rainhas do chique-despojado e têm um jeito todo especial de tornar o look sempre despretensioso – e macaquinho corresponde como uma luva a todas essas características! Macaquinho está pro vestido curto assim como o short está pra mini-saia, ou seja, mantém pernoca de fora, mas é MUITO mais confortável por que permite maior liberdade de movimentos. Exatamente por transmitir essa mensagem de conforto é que ele sempre vai ser mais casual, mais “tô nem aí” que qualquer vestido. Sabe como!?!
O que pode deixar o macaquinho com um ar mais elegante é o material de que ele é feito – e os acessórios, cabelo e maquiagem que acompanham a produção. Quando a gente quer estar bacana que nem essas moças cariocas que a Jana viu na balada, com esse ar meio de chique sem esforço, a gente veste o macaquinho, calça um peep toe com saltinho (ou uma rasteirinha com pedras, pras adeptas do pé no chão), prende o cabelo de um jeito bem especial (acessórios de cabelo são super bem vindos), faz um olho mais marcado e carrega a bolsa-carteira na mão. Sexy na medida e confortável de montão!

Signos de um outro tempo e espaço inseridos na roupa de hoje

Não é impressão sua: peças, acabamentos e acessórios étnicos, artesanais ou que de algum modo remetam a outro tempo e espaço estão super em alta.
Pode ser uma roupa de brechó, uma peça roubada do guarda-roupa da avó, uma pulseira com miçangas, um detalhe em crochê… Qualquer coisa que lembre uma época ou um lugar em que a vida, o consumo e os modos de produção sejam diferentes dos nossos.

Pensa bem: a vida da gente está tão cercada de objetos tecnológicos, de falta de tempo e impessoalidade que as pessoas estão buscando contrapontos a isso tudo. Na vida, a gente acha que os contrapontos são essa vontade doida que todo mundo vem experimentando de cozinhar, cuidar de plantas, andar de bicicleta, costurar. Sabe como? Você sente o mesmo?
Já a moda empreende um movimento parecido resgatando técnicas antigas, materiais que lembram o artesanal e objetos que podem dialogar tanto com a sua história pessoal – como é o caso de uma joia de família – quanto com a história coletiva de um grupo.
Por isso que usar um acessório africano de uma tribo que não tem nada a ver com você diretamente ainda assim gera esse acolhimento causado pelo artesanal, pelo que está fora da nossa vidinha mecanizada, conectada e compartilhada demais.
Faz sentido pra você? Para a gente super faz e ainda pode ser lindo, original, inesperado.
 

ÓCULOS NÃO TÃO BÁSICOS

publicado por: Yasmin Araújo
Perceberam como ultimamente a gente tem visto óculos grandões, coloridos e com formas super diferentes despontarem nas passarelas internacionais e nacionais? O que pra maioria das pessoas era um acessório neutro, pra usar com tudo, acabou se tornando mais um item pra se pensar na hora de vestir/usar. Cada óculos é um caso, mas o primeiro passo é não pensar mais nele como um acessório básico e sim como mais uma – e importante – parte no look todo.

E que legal que é balancear as referências que as super diversificadas opções de óculos oferecem, né? Dá pra falar que tem modelos que lembram épocas, outros que lembram temas, estilos e humores diferentes – e que eles não precisam entrar em coordenações temáticas, 100% numa mesma “linha”, mas que podem salpicar idéias diferentes em looks cheios de referências. Que tal experimentar?

A MODA E A CIDADE

publicado por: juliana
A Serafina – revista mensal da Folha – fez um ensaio fotográfico conectando as estampas da SPFW com um outro evento importante para a cidade: a reabertura do Theatro Municipal, que passou três anos fechado para reformas.
No ensaio, bailarinos do Municipal aparecem usando roupas dos desfiles da Osklen, Amapô, Cia. Marítima, Alexandre Herchcovitch e Lino Villaventura. Atrás deles, plotagens imensas com as mesmas estampas que das roupas fazem as vezes de cenário.

A intenção do ensaio – segundo a editora de moda do jornal, Vivian Whiteman -, é reforçar os elos entre a moda e a vida da cidade.
Em vez de ficar apenas na bolha da semana de moda, a revista olhou para o que estava acontecendo fora do pavilhão da Bienal e que também era lindo:
“A conexão entre a moda e a arte – que na minha opinião são coisas diferentes – existe e é inegável. A moda como veículo de comunicação de ideias e de configurações sócio-econômicas e comportamentais, sempre buscou nos meios de expressão artísticos ideias para compor suas imagens. A pegadinha é que, mesmo quando se junta à arte, a moda não se livra do comércio, porque mesmo um editorial super conceitual está situado num contexto de produto. A nossa intenção na verdade foi ligar a SPFW a um outro evento importante para a cidade. Em vez de fazer o caminho esperado – levar o balé para fotografar roupas “chiques” no Municipal – trouxemos os bailarinos para o ‘cenário da moda’. Esse tipo de conexão entre a roupa e a cidade é importante”, conta Vivian.

As estampas foram escolhidas para criar momentos mais leves em oposição a outros mais pesados em termos de padronagem e cores. Já os passos que aparecem nas fotos foram definidos pela coreógrafa do grupo.
Diz se não é o ensaio mais legal que a SPFW nos trouxe!
  • Imagem

    VERMELHO DO JEITO MAIS ORIGINAL!

    27/07/11 O estilista Valentino diz que “vermelho faz qualquer mulher despontar na multidão” e é exatamente que a gente tem visto nos últimos dias, numa multidão diferente: a dos sites de streetstyle. No meio de tantos endereços-referência, cheios de fotos de gente estilosa do mundo todo, as vestidas de vermelho tem sido destaque absoluto – especialmente em [...]
    • Imagem

    MUITO MAIS QUE 15 MINUTOS DE SOSSEGO

    26/07/11
    Outro dia assisti uma entrevista com a estilista Gilda Midani e nela enquanto comentava sobre suas roupas super confotáveis, ela comentava que tem percebido que mais do que 15 minutos de fama, as pessoas estão interessadas em 15 minutos de sossego. Pensa bem: com todas as mil atividades que a gente faz por dia, com todas as maneiras de se estar plugada e disponível (email no celular, telefone ligado 24 horas por dia, facebook, twitter, foursquare e tals) o tempo, com as milhões de coisa que se tem pra ver, conhecer e fazer, até o fim de semana ficou desgastante! É tanta coisa que ficar simplesmente sossegada, sem fazer nada, em contato com a gente mesmo virou artigo de luxo!!!
    • Imagem

    NO LUGAR DAS PASHMINAS

    25/07/11
    Quando o look de festa é pego de surpresa por um ventinho frio, a gente ensina to-das as clientes a pensarem além das pashminas e das echarpes-conjuntinho. O que protege do frio não precisa ser só funcional, mas pode também ter informação e acrescentar interessância ao look – nem que seja através de exemplo bom, [...]
    • Imagem

    INTERNET INTERESSANTE DE MODA

    22/07/11
    Essa semana a Balenciaga lançou um site novinho em folha, cheio de coisa nova – arquivão dos desfiles antigos, loja on-line completíssima e imagens que representam a história da marca. Mas o que chamou mesmo a nossa atenção – e fez nosso olho brilhar também – foi o formato da página inicial do site, que Imagem

    Vale a pena comprar hoje pra ser magra amanhã?

    22/07/11 Recentemente, nós fizemos um post geral sobre o que manter no guarda-roupa e o que passar adiante. Mesmo assim, achamos que valia dar dicas mais específicas para quem está em processos de mudança no corpo, como gravidez ou emagrecimento. Nesses casos, o primeiro passo é separar o que serve hoje do que não serve hoje. [...]
    Imagem

    ESTAMPAS SEM MEDO DE SER FELIZ

    20/07/11 Look interessante rende conversa, inteligência e sorriso. E interessância no look a gente descola com cores, com texturas, com formas, com detalhes… e com estampas. E se uma estampinha só já consegue animar todo um look – especialmente se tem a ver com a gente ou com o humor do dia! – imagina então quando [...]
    • Imagem

      COMO USAR CORES: PETRÓLEO EDITION

      19/07/11 O petróleo é aquela cor entre o verde escuro e o azul escuro e que porque fica extamente entre as duas pemite um zilhão de coordenações bacanas. Assim como o vinho é uma cor neutra, mas bem menos comum que as outras cores neutras que a gente já está tão acostumada a usar (marinho, cinza, preto, marrom…). E por ser uma cor neutra também carrega as mensagens de elegância, mas é bem mais ousada – e bem mais difícil de encontrar por aí.
    Imagem

    <3 ANÉIS GIGANTES

    18/07/11 Pra gente ficar de olho e pra gente pensar bem fora da caixa, já com intenção de quebrar paradgimas: anéis gigantões assim podem ser grandes, mas são menores que colarzão, que turbante, que fivelona de cinto largo, de sapatos coloridos ou brilhosos – tudo que a gente já usa super bem. A gente mede 1,60m, [...]
    • Imagem

    VONTADE DE LARANJA

    15/07/11 O laranja tem essa “aura de difícil”, né? Pode não ser tão comum ter peças em tons de laranja no guarda-roupa, e peças dessa cor também podem não parecer um bom investimento, pode parecer difícil de usar, fácil de “marcar” e tals. Acontece que a gente tá vivendo um tempo sem grandes tendências mas não [...] 

  •  

    BRILHO NO OLHO


    OFICINA DE ESTILO

    Pence • Fundamental - Lenços, pashminas e echarpes…

    Lenços, pashminas e echarpes…

    Peça chave do guarda-roupa de muitas mulheres, os lenços, echarpes e pashminas estão com força total no inverno, além de darem um “up” nas produções, ainda ajudam a nos aquecer nos dias mais frios.
    Estes acessórios, de diferentes formas, modelos, texturas, estampas ou tamanhos são super versáteis, podem agregar modernidade, ousadia e sofisticação a um look … agradando quase todos os gostos e bolsos.
    Há diversas maneiras de usar esses acessórios, simples e elegante como jogada sobre o ombro, amarrada com nós ou com laços, com camisetas despojadas, regatas, terninhos e até mesmo com vestidos, sempre complementando os visuais mais básicos.
    A diferença entre um e outro:
    Os lenços são os quadrados, o tamanho varia – pequeno, médio ou grande – e os materias também, pode ser de algodão, seda ou cetim.
     
    As encharpes são faixas retangulares de tecidos leves e finos. Como seda, cetim, voile, crepe, etc. São mais sociais, ótimos para combinar com um vestido e compor o look para uma festa.
     
    As pashminas são tecidos mais largos e longos, e tem um visual de manta. Podem ser usadas como sobreposições, para proteger as costas, ombros e braços, ou como proteção para o pescoço com formas diferenciadas de usar/amarrar. Dependendo da cor ou estampa, servem para todas as ocasiões.
    Algumas dicas são válidas na hora de escolher o modelo ideal de lenço ou echarpe para cada estrutura
    de corpo das mulheres:
    Lenços compridos e grandes ficam super bem em mulheres de seios pequenos ou médios, pois criam
    volume nessa região. Podem ser ainda, estampados. Os mais curtos amarrados no pescoço caem bem em mulheres de seios grandes.
    As echarpes feitas em tecidos leves não criam muito volume e ficam charmosas quando amarradas de
    lado no pescoço. A amarração pode ser feita em forma de laço, em um estilo romântico e delicado.
    As pashminas podem ser usadas de várias maneiras diferentes, isto vai do gosto e do estilo de cada pessoa. Elas podem ser usadas como um cachecol, ou volteando o pescoço todo, de maneira a formar uma gola, como são longas, possibilita várias maneiras de serem usadas.
    As opções para amarrá-los são inúmeras. Para amarrá-los ao pescoço basta soltar a criatividade e prendê-los da maneira desejada sempre amarrando com nós, laços ou ajeitando as pontas para que se projetem de maneira charmosa. Utilizar broches em echarpes na altura do colo torna a produção muito elegante. Mas também vale
    ousar e aplicar o lenço em bolsas, como faixa na cabeça, amarrá-lo na calça como um cinto, ou ainda uma falsa saia.
    Outra dica importante é combinar modelos detalhados e estampados com roupas lisas e básicas. Ou prefira estes acessórios básicos e sem estampas para roupas bem detalhadas. Estes podem ser usados com blusas de vários decotes, inclusive com camisas com colarinho em bico. As echarpes podem ainda, serem amarradas em
    forma de gravatas. Usem sempre algo confortável e que combine com você.
    Por Mariana Arruda Simoni,